quarta-feira, 18 de janeiro de 2012



ONDE ESTÁ VINÍCIUS?

Hoje completam-se oito dias do seu desaparecimento.
Até agora nenhuma pista concreta que oriente as investigações.
De início, quando tudo aconteceu, o susto, o espanto, o desespero... Como? Pulou de uma ponte alta, nadou , saiu do rio ,assentou-se à margem... Ao cair da tarde daquela quarta-feira e à noite angustiante que se sucedeu, nada praticamente pode ser feito, até que os parentes e amigos ao serem informados aparecessem na região e dessem início às buscas.
Teria ele voltado para o rio e se afogado? Teria se embrenhado na mata ?
As buscas inicialmente se concentraram no rio e com a vinda de soldados do corpo de bombeiro e de um pescador da região, o rio foi percorrido à procura de vestígios e ,passou um dia, nada, outro dia nada, mais um dia... nada . Os bombeiros praticamente descartaram esta possibilidade e se iniciou a busca foi pelo ar. Um helicóptero, no domingo à tarde, começou seu trabalho e... nada!
E a busca por terra? Esta ficou por conta dos familiares e amigos, que incansáveis, passaram um pente fino na região, distribuindo cartazes, praticamente indo de porta em porta...
Começam a aparecer pistas... Alguém viu uma pessoa com as características dele aqui, outra viu acolá... A esperança ganha forças no coração daqueles que o amam e as pessoas vão se revezando em seus esforços, movidos pela emoção, à procura da comprovação tão desejada.
Nada!
Aparece uma camisa numa guarita de ônibus próxima,com todos indícios de ser dele. Escura, camisa ainda nova, o odor semelhante ao odor de suas roupas, uns garantem que é dele. Como ter certeza? Nenhuma foto à mão, não era 100% de certeza.
Como ter certeza? Cães farejadores quem sabe? Cadê eles ? No canil. Todos os esforços dos amigos e família para que fossem enviados os cães para procura por terra, enquanto a possibilidade dele estar por perto era grande, não deu frutos e o tempo se passou. Perdemos esta possibilidade...
A divulgação tímida a princípio vai ganhando força na mídia local e proximidades, via rádio, jornais locais, portais da internet... Uma reportagem da rede Record, entrevista na Itatiaia, publicação em jornais de maior circulação... A notícia se irradia , aumentando o círculo de ação também da família que passa a procurar mais longe, pensando na hipótese dele pegar uma carona com algum caminhoneiro, nesta estrada que é um corredor para tantos lugares.
Começam a aparecer mais pistas, desta vez mais longe, Realeza, Manhumirim...
Poderia ter Vinícius pego uma carona ou ainda estaria ali por perto, se alimentando de frutas ? Estaria ele se deslocando daqui para ali ou quieto em algum lugar ?
Na verdade, a busca tem sido principalmente pelos amigos e familiares que indo até o limite da exaustão, não medem esforços para encontrá-lo. Quem está perto, disponibiliza carros, motos, ajuda política... Quem está longe, usa a internet, divulgando no Facebook, portais de notícias, Twiter, Youtube...
Infelizmente, nosso querido Vinícius, músico ainda batalhando por um espaço junto com sua banda, não foi merecedor de atenção por parte da grande mídia nem das autoridades competentes. Fosse ele famoso, a história seria outra e teríamos câmaras e holofotes.
Sem contar os inconvenientes da ampla divulgação: pistas vagas e falsas, trotes e telefonemas querendo colher informações pessoais da família sabe se lá com que intuito, comentários imbecis na internet...
Passando por todo este sofrimento, a família ainda está sujeita a isto... Mas ainda bem que não é por parte da maioria. As mensagens de incentivo, correntes de oração, ações concretas daqueles que querem ajudar são em maior número.
Mas hoje encerra-se o trabalho do Corpo de Bombeiros. O desalento chega aos nossos corações, pois iniciamos uma nova fase do seu desaparecimento. A volta para casa de mãos vazias é dolorosa. Contar com ajuda profissional, contar com o acaso de realmente aparecer uma pista certa sabe-se lá onde... Ou até mesmo o silêncio da falta de resposta ...
Frustração, impotência, tristeza, incertezas...
Onde está Vinícius ?
Temos que nos preparar agora para continuar com as buscas , mas não da forma desesperada e urgente dos primeiros dias. Agora é hora de continuar com calma, prudência, planejamento, preparando-nos para lidar com a difícil tarefa de ir levando as nossas vidas com este vazio que fica.
Rogéria Carvalho (prima)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Curimãzinha!



Isabel
minha Bebel
1 ano e 2 meses

domingo, 13 de junho de 2010

Filme da semana


Título Original: A Hora da Estrela / Hour of the Star

Gênero: Drama

Origem/Ano: BRA/1985

Duração: 96 min

Direção: Suzana Amaral

Adaptação do romance homônimo de Clarice Lispector.

Sinopse: Macabéa, nordestina jovem e desajeitada, é a encarnação perfeita da alienação no mundo contemporâneo: sem dinheiro, sem cultura, sem identidade e sem história, vai viver em São Paulo. Ela se move na metrópole como um bicho acuado, consegue emprego como datilógrafa. Sua rotina se divide entre o trabalho, a amizade com uma colega e o relacionamento com um desengonçado conterrâneo.


Prêmios: Melhor atriz (Marcélia Cartaxo) no Festival de Berlim.

"Glória pergunta: Macabéa, você é feliz?
E ela responde: Feliz serve praquê?"

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Uma colher de chá



Chá ou Infusão?

Por incrível que pareça, muita gente ainda não tomou chá de verdade. O chazinho de camomila ou erva-doce em saquinho trata-se de uma infusão. “Existem chás saborosos de saquinho, mas é bom abrir e ver se estão todos com coloração e tamanho parecidos, ou, por exemplo, se têm flores de camomila. Por isso, nada como ter o contato com o chá”, alerta Sauressig também representante da marca Tee Gschwendner no Brasil, que utiliza apenas ervas de produção orgânica. O papel dos saquinhos também é orgânico, pois não recebem cloro para ficarem brancos.

O chá é uma bebida proveniente das folhas e dos botões da Camellia sinensis, de origem chinesa (confira aqui dicas de preparo). Essas folhas passam por três processos principais de fermentação: verde, oolongo ou preto. Quando ela é baixa, trata-se de um verde: rico em antioxidantes e vitamina C e produzido principalmente no Japão e China.

Na fermentação oolongo (entre o chá verde e preto), a oxidação não é completa, por isso as folhas não ficam verdes nem pretas. Geralmente, a infusão dura entre dois a quatro minutos e a água deve estar recém-fervida. Já o tipo preto, fabricado principalmente na África, Indonésia, China e Sri Lanka, passa por uma fase ainda mais longa de fermentação.

Aromatizados

Quem já conhece um pouco sobre chás, aprecia um bom aromatizado, uma mistura do chá “base” (preto, oolongo ou verde) com flores, frutos, ervas e especiarias. O blend acontece na fermentação e envolve profissionais de engenharia química e de alimentos.

Sauressig, que esteve recentemente na Europa, ressalta novas combinações com frutas tropicais, como manga e coco, anunciadas por Thomas Holz – provador de chá e grande especialista no assunto. “Em junho e julho, eles já estarão nas lojas daqui”, garante a especialista.

Ayurvédicas

Além de ser saboroso, as ervas e temperos dos chás ainda são usados por médicos para estimular certos sentimentos, como, bom-humor ou coragem. Para manter a paciência, o médico indica uma mistura pronta de hortelã, gengibre, melissa, pétala de malva e tomilho.

Harmonização

Assim como os vinhos e a cachaça, os chás podem ser combinados com salgados e doces. Cristina Piereck, gerente operacional do restaurante Nakombi e estudiosa do assunto, aplica alguns conceitos de harmonização no restaurante. “Quando se tratam de pratos mais gordurosos ou com frituras, indico um chá preto por ser mais intenso e forte, até combinado com especiarias, para atenuar a gordura. Receitas com cogumelos que recebem shoyo ou sabores mais adocicados, ficam muito bem com um verde ou preto harmonizado com gengibre, canela ou cardamono. Peixes ou sushis com wasabi ou shoyo são combinados com chás a base de frutas”, explica.

Já Sauressig indica a bebida gelada ou quente para um churrasco. “Neste caso é bom acompanhá-lo com um chá encorpado (preto). Para queijos, a especialista recomenda um bom preto ou oolong que auxilia na digestão. E por fim, no famoso chá da tarde, o melhor mesmo é o chá preto que combina com tudo. Mas caso tenha um bolo de morango, vale um chá verde ou preto aromatizado com a fruta, enfim, tudo para tornar o lanche requintado da tarde ainda mais saboroso.

Matéria assinada por:
Juliana Lopes - Cyber Cook

"Para fazer chá, use água filtrada ou mineral, sem cloro. Jamais ferva a bebida"

Marcela Besson, iG São Paulo

Separamos onze recomendações para preparar a bebida perfeita. O leitor talvez se pergunte "mas o que pode ser tão difícil na hora de preparar uma coisa tão simples?" O perigo está justamente aí. Subestimando a complexidade do chá, a água pode ficar quente demais e desandar tudo.

Onze orientações para não errar no preparo do chá

- use água filtrada ou mineral, sem cloro
- jamais ferva o chá
- o correto é despejar a água quente sobre ele, esperar o tempo de infusão adequado e depois coar a bebida
- a temperatura da água varia de acordo com o tipo de chá
- pretos são preparados com água recém-fervida
- para verdes e brancos, é preciso ferver a água e deixá-la esfriar até a temperatura desejada
- na falta de um termômetro, saiba que com três minutos de descanso após a fervura, a água chega a 90ºC. Se o tempo de descanso for de cinco minutos, a temperatura cai para a 80ºC
- diferente de alguns vinhos, todos os chás devem ser consumidos ainda jovens
- verdes, brancos e aromatizados costumam ter dois anos de validade
- pretos e oolongos duram até quatro anos
- para manter o aroma e o sabor, guarde-os em local seco e com pouca luminosidade .


Fica aí a dica...Nesse tempo frio, não tem carinho melhor que tomar um chazinho à noite...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Quarto da pequena!

Hoje vou mostrar pra vocês a evolução da decoração do quartinho de nossa menininha que está pra chegar...Não consigo fugir muito a esse tema, uma vez que a pequenina insiste em se movimentar o dia interinho cá dentro de mim, me lembrando todo o tempo sua presença, me fazendo querer esquecer qualquer assunto que não seja ela, desde já sendo o centro de minhas idéias e atenções...O orçamento era baixíssimo...portanto, tivemos que reformar objetos, pintar paredes, inventar maneiras de deixar esse cantinho da casa mais aconchegante e especial...confesso que se tivesse dinheiro, faria diferente, mas taí o que pudemos dar a nossa filha nesse momento! Abraços em todos...Divirtam-se! Opinem!


Trocando o forro do teto:PVC Branco

O mesmo guarda-roupa da foto anterior, repaginado e habitado por borboletas

Antes, o quarto era pintado de lilás..eu achava escuro, então...


A mesma parede, agora na versão clarinha


Uma colcha lilás...achei escura...


Agora melhorou!


Enquanto isso lá fora...


abajur antes...



E depois...fitas de cetim!


abajur no escuro...




Detalhe importante:as borboletas!



Fofurices...



A madrinha trouxe uma bonequinha mexicana das férias em Cancun...




A gaveta com os sapatinhos...


Agora a parede de listras (à esquerda)



Essa parede deu trabalho, porque é chapiscada..quadrinho em ponto cruz feito pela bisavó...




É isso...por enquanto tá assim!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Hoje no almoço

Tempurá de Couve-Flor

Hoje me permiti uma extravagância: frituras...Conheces o Tempurá? (que nome elegante não?)Tempurá (em japonês てんぷら ou 天麩羅, tenpura) é um prato clássico da culinária japonesa. Consiste em pedaços fritos de vegetais ou mariscos envoltos numa massa de consistêcia mole, feita basicamente de farinha e água. A fritura é realizada em óleo muito quente, durante apenas cerca de dois ou três minutos. Quando realizei meu estágio num restaurante macrobiótico aqui em Beagá, fazíamos sempre o Tempurá utilizando a farinha de trigo integral, o que dava um sabor especial ao prato. E variávamos muito nos legumes: bardana, cenoura, cebola e chuchu (cortados em tirinhas bem finas), todos juntos (para passá-los na massa precisamos utilizar o hashi, aqueles "pauzinhos" com que se come comida japonesa, pois o corte em tirinhas dificulta um pouquinho). Outra maneira inusitada é o Tempurá feito com as folhas da cenoura, que são bem bonitas, parecem uma renda! MUITO BOM!

Mas hoje tinha cá na geladeira uma bela couve-flor a me olhar desafiadora, então...

Antes de passar a receita, algumas dicas preciosas sobre a Tempurá:

- Lembre-se, apesar de introduzido pelos portugueses, a receita é japonesa! Então, os legumes devem ser cortados todos no mesmo tamanho, de preferência à julianne, em tiras, não muito finas, nem muito grossas. Nada de passar no ralador!!!

- a água da massa tem que estar gelada de verdade. Isso faz com que a tempurá fique bem crocante.

- O óleo para a fritura tem que estar quente. Mas, cuidado para não esquentar muito, pois os bolinhos podem ficar queimados.

- Prepare os legumes primeiro e por último a massa. Não se preocupe se ela empelotar um pouco (só um pouco, não muito!)

- Como a massa é neutra dá para fazer com legumes, frutas, peixes, camarõe e até com sorvete!

Vamos à receita!



- 1/2 couve-flor cortada em raminhos fervidos em água e sal
- 1/2 colher de sopa de manjerona
- 1/2 colher de sopa de orégano
- 1/2 colher de sopa de páprica doce
- 2 colheres de sopa de gergelim
- 1 xícara de farinha de trigo
- 1/2 colher de sopa de fermento químico em pó
- 1 colher de chá de sal
- óleo para fritar
- água gelada


Cozinhar ligeiramente os raminhos de couve-flor e após escorrê-los, temperálos com manjerona, páprica, orégano e sal. Separadamente preparar em uma tigela uma mistura de farinha de trigo, água gelada, gergelim e sal. Colocar por último o fermento em pó. A massa deve ficar semelhante à de bolos. Aquecer bastante o óleo em uma frigideira grande ou em uma panela. Quando estiver bem quente, passar os raminhos pela massa e em seguida mergulhá-las no óleo. Virá-los com uma escumadeira para não correr o risco de furá-los. Assim que estiverem dourados, retirá-los e escorrê-los em papel toalha.
Manter a tigela da massa sempre com 2 ou 3 cubinhos de gelo dentro dela.
Servir os raminhos quentes e crocantes!


E vai aí mais uma dica vinda da macrobiótica: quando fizeres algum prato com frituras, convém acompanhar com nabo cru ralado, que é uma boa fonte de fibras solúveis e ajudam a controlar os níveis de colesterol no sangue. Além de ser um alimento leve e favorecer a digestão, o nabo tem qualidades aclamadas pela Tradicional Medicina Chinesa: é antipirético e tem ação desintoxicante. Sua presença no prato equilibra o cardápio e suaviza os efeitos nocivos das frituras.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Eu Acredito

por: Kalu Brum

Eu acredito em você, acredito na força do seu corpo, da sua natureza. Se você foi capaz de gestar, vencendo as raras estatisticas que fazem acontecer a vida humana, você tem plena capacidade de parir. Eu acredito em você e torço para que esqueça as dores dos outros, as experiências alheias, as referências de dores do mundo. Esqueça os diagnósticos médicos que tentam exaltar sua incapacidade.

Eu acredito em você e mais ainda que você deseja ardentemente o melhor para si e para seu bebê. Eu acredito que você espera que sua natureza trabalhe e que você sinta, como um corpo no oceano, que se aproxima de uma praia paradisíaca. A cada onda você se aproxima. E quando estiver mais perto do continente, a maré ficará mais forte. Simplesmente solte seu corpo e confie na força da natureza. Ela é você.

Ao invés de pensar no que pode falhar, não dar certo, do que está fora dos protocolos, pense no evento do nascimento como uma festa. Prepare uma deliciosa mala de comida, com aquilo que você quer eternizar em sua memória. Lembre que mesmo sem lucidez você lembrará do nascimento de seus filhos com uma riqueza de detalhes impressionantes.

Pense nas músicas que você quer ouvir durante sua viagem ao seu interior. Sim, vivenciar o parto é mergulhar dentro de si e nesta floresta escura e desconhecida, viver a mais fantástica aventura espiritual e humana. Escolha sua trilha sonora. Se você canta, ensaie para seu filho. Cantar ajuda a aliviar as tensões, a relaxar o assoalho pélvico e faz a dor ficar bem mais amena. Se seu marido toca viola, escolha canções para ele cantar para você. Façam um lindo dueto como o fizeram quando colocaram esta alma neste mundo.

Escolha um lugar que você se sinta bem para receber esta vida. E mais ainda, aonde você tem poder de negociar, de escolher o que comer, o que ouvir, onde sentar ou caminhar. Escolha, sobretudo, um lugar onde olhem para você não como uma bomba relógio a explodir a vida, mas como um corpo sagrado que é capaz de parir divinamente.

Escolha pessoas que acreditam em você, que acreditam em sua natureza de fêmea, de mulher, na força do feminino. Essas pessoas lhe darão fé para continuar, para lembrar a razão de suas escolhas. Escolha alguém para segurar em suas mãos, olhar nos seus olhos e dizer: Estamos quase lá, você está indo muito bem.

Escolha por um ambiente que seu filho seja tratado com amor, que possa ficar mais tempo possível com você e de preferência, que não se separem nem por um momento. Opte por um lugar que você pode negociar protocolos com a pediatria. Se informe sobre tudo possível e se precisar, peça ajuda para pessoas que já passaram pela experiência e conhecem de perto o modelo obstétrico e pediátrico.

Faça do momento de nascer uma celebração da vida, uma grande festa, com música, boa comida, boas lembranças e boas companhias. Não permita que um penetra estrague sua festa e roube sua cena. Tenha fé naquilo que trouxer mais luz e conforto ao seu coração, porque a fé cria uma possibilidade incrível de fazer as coisas darem certo. Não falo em fé religiosa somente, falo da fé em si mesma, na força da natureza, na certeza de que somos perfeitas para gestar e parir.

Lembre-se: nunca é tarde para mudar. Enquanto o bebê estiver aí na barriga há a chance de escrever um novo fim. Eu mudei com 37 semanas. Até no dia do nascimento mudar é possível. Prepare o nascimento como quem faz uma celebração. Eu acredito na força da vida e tenho certeza que você também.

Lindíssimo e inspirador texto, quase uma oração, escrito pela poeta, jornalista, doula e ativista Kalu Brum, do Blog Mamíferas...Fiquei imensamente lisonjeada, pois foi escrito em minha homenagem, após desabafar com ela meus fantasmas a respeito do meu imenso desejo de ter um parto normal, natural, humano...Obrigada anjo Kalu!